quinta-feira, 29 de agosto de 2013





O GRÊMIO PROBLEMA CAMPESTRE ESTARÁ PARTICIPANDO DA COPA FERRADURA DATA, HORÁRIOS E ADVERSÁRIOS, SOMENTE APOS O CONGRESSO TÉCNICO A SER REALIZADO PELA ORGANIZAÇÃO DO EVENTO. NAS CATEGORIAS: VETERANOS E PRINCIPAL.
Atenção! atletas de futebol interessados em participar das nossas atividades esportivas: entrar em contato pelo cel. 97557-2391 e-mail formatual_toninho52@yahoo.com.br . Estamos treinando as segundas feiras no CDC Ferradura a partir das 18:00horas, em sistema de rodizio, PROJETO COMUNIDADE CAMPESTRE, "FUTEBOL DE PRIMEIRA NA SEGUNDA".
A Associação Amigos da Vila Campestre AAVIC, esta desenvolvendo vários trabalhos de inclussao social, também nos seguimentos esportivos, faça uma visita e perceba que temos, pessoas preocupadas em contribuir e fazer bem ao próximo!
"BORA AI, CAMPESTRE"!!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

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385 anos? Você pensa que acabou? veja matéria e tire as suas conclusões. Mas não seja hipócrita e nem inocente, por não enxergar o que estão fazendo com você, certo? não seja cordeirinho e não se faça de alienado, por favor, tome uma atitude, dentro desse mundo, politicamente correto e nojento!
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385 anos? Você pensa que acabou? veja matéria e tire as suas conclusões. Mas não seja hipócrita e nem inocente, por não enxergar o que estão fazendo com você, certo? não seja cordeirinho e não se faça de alienado, por favor, tome uma atitude, dentro desse mundo, politicamente correto e nojento!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

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Foto: é NOIS QUE TÁ !
Foto: Uma paixão dificil de descrever ... pois quem convive com ela ... não vive sem ... 

A Várzea  é Nossa Alegria
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Comentário do Futebol Amador da Capital de São Paulo :
Todos nos conhecedores do Futebol Amador ( Várzea )
da Capital de São Paulo sempre soubemos que a Nata ( Melhores) 
do Futebol Amador (várzea) esta na Zona Leste / Zona Norte 
Zona Oeste devido o forte investimentos das equipes e a seriedade 
que a mesma tratam as competições que disputam ! O 
Apoio da Comunidade e do Comercio Local ! E sobretudo
O Respeito e a Recepção (tratamento) que esta Equipes
tem com os adversários ! Tudo isso colabora com o Fortalecimentos
da amizade !
==
Em 2010 um jovem me perguntou : Mario o senhor se esqueceu
de Cita a Zona Sul porque ? Eu respondi para o Jovem que
a Zona Sul em relação a Zona Leste / Norte / Oeste/ Esta
atrasada quase 30 Anos ! Hoje a Zona Sul em relação a
Estrutura de Campo não perde pra ninguém os CDCs estão
bem estruturados Por Exemplos : Grama Sintéticas / Campos
Fechados / 1 - secretaria / 1 - Cantina / 4 Vestiários /
1 Vestiário de arbitro/ Pista de Caminhada / 1 Quadra Futsal !
Temos Bons Jogadores ! Porque os melhores vão jogarem na
outras Regiões devido o forte investimentos por isso que
eles reinam nas principais competições Amadoras atualmente
Copa Kaiser ! Para a Zona Sul competir com as demais
Regiões os Representantes das Equipes e dos CDCs todos
sem exceções temos que fazer um curso de boas Maneiras
Saber atrair os investidores , a Comunidade , Respeita o próximo,
levar a serio as competições e saber principalmente valorizar os
Atletas e sobretudo receber bem os Visitante fazer uma
Recepção digna para fortalecer a Amizades entre Ambos !
 















FUTEBOL DE VARZEA


História[editar]

Surgiu a partir da prática do esporte em campos feitos em locais abertos. Antes mesmo de haver profissionalismo no Brasil até pelo menos os anos 50. Também adotaram esse futebol porque negros foram vetados dos times de futebol
A organização desta prática amadora fez surgir os primeiros times, também conhecidos como clubes de várzea. Estes clubes são, basicamente, sociedades informais que funcionam como ponto de encontro de amigos para os fins de semana.
Grandes craques do futebol brasileiro e do mundo foram revelados na várzea, ratificando o bom nível técnico apresentado pelos times da várzea no passado. Hoje ainda há relatos de jogadores vindos destes clubes, mas são raríssimos, pois os clubes profissionais investiram muito na estrutura de suas categorias de base. Porém, o perfil do jogador varzeano é de uma pessoa que trabalha em carga horária completa que eventualmente faz outra atividade física ou de ex-jogadores profissionais. Há ainda, jogadores que chegaram a ser profissionais, mas não conseguiram continuidade em suas carreiras e vivem de eventuais prêmios pagos pelos clubes varzeanos por participações em alguns torneios amadores.[carece de fontes]

O esporte hoje[editar]

Apesar do grande crescimento da cidade, muitos campos de várzea sobrevivem graças aos esforços de clubes e comunidades locais, que veêm no futebol uma forma de encontrar os amigos para descontrair aos finais de semana e de manter as crianças da comunidade em uma atividade esportiva ativa no tempo livre durante a semana, ajudando assim a construir o caráter e a personalidade de jovens, especialmente em comunidades carentes.
Infelizmente com mais facilidade a tecnologia e informática, muitos jovens de classe média e alta tem mostrado cada vez menos interesse em praticar esportes, o que restringe - cada dia mais – a prática do futebol de várzea às periferias pobres da cidade.
Porém o Futebol de várzea, por ser uma grande tradição do povo brasileiro, jamais deixará de existir, pois encontra ainda apoio de entidades públicas e privadas, que através de incentivos na manutenção de campos e equipes de futebol, e realização de torneios, festivais e campeonatos sempre atraentes, mantém viva a chama do esporte bretão no coração dos brasileiros.

domingo, 25 de agosto de 2013

POR LUIZ GUILHERME PIVA

Começou em algumas ruas. Depois se espalhou por outras. Tomou os terrenos, os pátios, os estacionamentos.

Quando se viu, também nas praças, nos jardins, nas estradas. Nos campos, montanhas, praias, heliportos, becos, escadarias, átrios, alamedas, vielas e morros.

Mais e mais gente aderindo. Bastava um espacinho plano ou nem tanto. Umas pessoas juntas.

Uma lata, ou pacote, ou papel amassado, ou caixa, meia, moeda, tampinha, boneca, madeira, fruta, legume – até bola valia.

Chutes, gritos, abraços, comemorações, corridas, risos.

De uma cidade multiplicou-se pra outra. De outra, pra outra. Desta, pra mais uma. Daquela, pra outra e da outra pra outra e pra mais uma.

Era um território!

Uma quantidade!

Uma infinitude!

Toda a população correndo, suando, misturando-se sem regras, sem juiz, sem federação, sem clube, sem divisas, sem fronteiras, sem comando, sem estádio, sem nada.

Traves imaginárias, milhões de jogadores, bolas para quem quisesse, chutões pro alto, dribles, tropeços, gols sem contagem.

Uma hora a coisa tomou o Brasil todo.

Um gol na foz do Arroio Chuí. Outro, na nascente do Rio Ailã. Lateral, só se a bola passasse a Ilha Trindade, de um lado, ou a nascente do Rio Moa, do outro.

Uma, muitas, todas as peladas do Brasil ao mesmo tempo.

Nenhum palmo do país vazio.

Sem hora pra acabar

Todos jogando. Sem time de fora.

A manifestação das peladas. A revolta das peladas. A revolução das peladas.

Com objetivo, causa, bandeira, lema e horizonte muito claro: o futebol.

Não este que temos por aí.

Mas o futebol na sua essência.

Nu e cru.

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Luiz Guilherme Piva chuta pra frente.